Balanço realizado pela Sedectes mostra que 807 escolas se inscreveram para participar da iniciativa

Mais de 800 escolas se inscreveram para participar da edição deste ano do programa Meu Primeiro Negócio (MPN). O número mostra um crescimento na adesão da iniciativa do Governo de Minas Gerais, que visa promover a cultura empreendedora entre alunos do ensino médio de escolas estaduais. O balanço foi realizado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Sedectes).

Foram realizadas 807 inscrições de instituições de ensino do Estado. Esse número representa mais que o dobro de escolas que se inscreveram para participar do Meu Primeiro Negócio no último ano. Cerca de 400 diretores preencheram o cadastro em 2017.
Na primeira seleção do programa foram atendidas 120 escolas de 70 cidades mineiras. Já para 2018, a previsão é atender cerca de 650 escolas públicas de mais de 100 municípios.

Atualmente, o projeto está em processo de seleção das instituições.

Foto: Gabriel Maciel

Primeira edição do MPN

A primeira etapa do Meu Primeiro Negócio foi finalizada em dezembro do ano passado. Mais de dois mil estudantes concluíram o curso voltado para a cultura empreendedora. Nesse período, eles desenvolveram 120 produtos. Apenas durante a edição da FINIT 2017 foram vendidos mais de R$ 10 mil em materiais criados pelos alunos. Cerca de 750 estudantes se formaram durante evento Minascentro após 12 semanas de aprendizado na iniciativa de educação empreendedora em escolas de ensino médio.

O Programa

Meu Primeiro Negócio é uma iniciativa do Governo de Estado de Minas Gerais em parceria com a Junior Achievement Minas Gerais, capitaneado pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Sedectes) em parceria com a Secretaria de Estado de Educação (SEE). O Programa tem como principal objetivo promover a cultura empreendedora entre estudantes do ensino médio de escolas estaduais.

A iniciativa proporciona aos estudantes a experiência prática em negócios, economia e gestão por meio da organização e operacionalização de empresas estudantis. Assim, os jovens terão a oportunidade de ingressar no mercado de trabalho mais capacitados.

Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Ensino Superior